A imagem de células vivas requer microscópiosIsso minimiza a fototoxicidade, mantém a viabilidade celular e fornece imagens de alta resolução ao longo do tempo. As opções comuns incluem:
1. Microscópios de fluorescência invertida:
Microscópios de campo largo: equipados com controles ambientais (temperatura, co₂, umidade) e câmeras sensíveis (por exemplo, SCMOs). Frequentemente emparelhado com contraste de fase ou DIC (contraste de interferência diferencial) para imagens sem rótulo.
Spinning Disk Confocal: reduz a foto -escala com varredura mais rápida em comparação com o confocal de varredura a laser tradicional. Ideal para processos dinâmicos.
2. Microscopia de fluorescência de folha leve (LSFM):
Ilumina apenas o plano focal, reduzindo drasticamente a exposição à luz e permitindo imagens de longo prazo (por exemplo, horas a dias).
3. Microscopia de dois fótons:
Utiliza luz infravermelha próxima para penetração de tecido mais profunda e fototoxicidade reduzida, adequada para amostras grossas, como culturas 3D.
4. TIRF (fluorescência total de reflexão interna):
Visualiza eventos nomembrana celular(por exemplo, tráfico de vesículas) Imaging uma seção óptica fina (~ 100 nm).
5. Microscópios de super-resolução (por exemplo, sted, sim):
Alcançar uma resolução mais alta, mas requer otimização cuidadosa para equilibrar a exposição à luz e a saúde celular.
6. Sistemas otimizados para células vivas:
Incorporar câmaras ambientais, óptica adaptativa e detectores com pouca luz (por exemplo, câmeras EM-CCD).
Principais recursos para imagens ao vivo:
- Controle ambiental: mantém a temperatura, o CO₂ e a umidade.
- Aquisição rápida: minimiza o desfoque de movimento para processos dinâmicos.
- Baixa fototoxicidade: filtros, fontes de luz LED ou iluminação da folha leve reduzem os danos.
Escolha com base nas necessidades de resolução, duração da imagem e sensibilidade da amostra.